quarta-feira, 28 de julho de 2010

Advogado de PM critica versão dos Bussamra no caso Rafael Mascarenhas

Athos Moura

Filho de atriz

Dois advogados que representam o cabo da Polícia Militar Marcelo Bigon estão na 15ªDP (Gávea) para, segundo eles, tomar conhecimento do inquérito.

De acordo com Claudenor de Brito, um dos advogados do PM - a intenção da família Bussamra, ao alegar que seu cliente e o sargento Marcelo Leal de Souza Martins teriam cobrado R$ 10 mil de propina para liberarem o carro que atropelou Rafael Mascarenhas - é uma estratégia para mudar o foco das investigações.

- Querem tirar a atenção de quem realmente tem culpa - disse Claudenor.

Segundo a delegada titular da 15ªDP, Bárbara Lomba, os PMs não serão ouvidos nesta quarta-feira na delegacia. Ontem foi decretada, pela Auditoria de Justiça Militar, a prisão preventiva dos PMs por crime militar.

Os policiais que estavam presos administrativamente no 23º BPM (Leblon) foram transferidos para a unidade prisional da corporação, em Benfica. Devido a isso, a delegada precisará fazer uma nova intimação para que eles prestem depoimento.

Quem presta depoimento são os dois policiais militares que apresentaram a queixa à delegacia, já que, segundo Bárbara Lomba, o sargento Marcelo Leal de Souza Martins e o cabo Marcelo Bigon não fizeram o registro do acidente.

Casos de Polícia: Extra Online

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